Antiga chefe do serviço secreto doméstico britânico, conhecido como MI5, Eliza Manningham-Buller, diz que "Nosso envolvimento no Iraque radicalizou toda uma geração de jovens, alguns deles britânicos, que viram nosso envolvimento no país, assim como no Afeganistão, como um ataque ao Islã".
A guerra iraquiana aumentou a visão extremista de que o Ocidente estaria tentando derrubar o islamismo" acrescentou Eliza Buller.
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A ameaça que representava o Iraque não era suficiente para justificar a guerra em 2003, declarada, sem o reconhecimento da ONU, por iniciativa do então presidente norte-americano George W. Bush, com o apoio do ex-primeiro ministro britânico Tony Blair.
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